terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

HISTÓRIA DO MERGULHO E TÉCNICAS DE APNEIA.




CAÇA SUBMARINA OU PESCA SUBAQUÁTICA?É PESCA SUBAQUÁTICA SIM O NOME CORRETO DESTE FASCINANTE ESPORTE!
Nos primórdios do esporte sua denominação era "Caça Submarina". Com o desenvolvimento da atividade no mundo passou a ser praticado em águas interiores (água doce) em muitos paises do mundo e por essa razão a CMAS que dirige mundialmente esse nobre esporte alterou em 1997 seu nome para "PESCA SUBAQUÁTICA". Anteriormente a isso já em 1967 a legislação brasileira (Dec. Lei 221) de forma correta já conceituava a modalidade como "PESCA". A pesca subaquática conquista cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo. O contato com a natureza e o exuberante mundo subaquático,a possibilidade de conhecer pessoas e lugares fantásticos e o espírito de aventura radical,fazem da pesca subaquática um fascinante esporte. O fascínio pela pesca submarina é tão grande que mesmo mergulhadores mais experientes são unânimes em afirmar que cada mergulho é como se fosse o primeiro. A pesca sub é praticada nos quatro cantos do Brasil,da Amazônia ao Sudeste,seja nos rios,lagoas,açudes ou no mar. Para iniciar na pesca subaquática,o mergulhador deve adquirir Arbalete,máscara com snorkel,faca e uma boa lanterna de mergulho.



TIPOS DE MERGULHO
Mergulho livre
Por mergulho livre entende-se aquele feito sem o uso de aparelhos de respiração. Dentro desta categoria devemos distinguir duas modalidades muitíssimo diferentes entre elas: o mergulho em apnéia e o chamado de snorkeling.
Snorkeling
O snorkeling é a maneira mais fácil de se ter o primeiro contato com o mundo submarino. Pode ser praticado por quase qualquer pessoa, usando apenas um par de nadadeiras, uma máscara e um snorkel (aquele tubinho que serve para respirar enquanto permanecemos olhando para
debaixo d´água) para nadar e dar curtos mergulhos em apnéia (prendendo a respiração) em baixas profundidades (piscinas naturais em rios e mares).
Apnéia
O mergulho em apnéia propriamente dito (técnica usada principalmente por caçadores submarinos), pela elevadas profundidades alcançadas e tempos relativamente longos, só pode ser praticado por pessoas técnica, física e psicologicamente treinadas.
Mergulho Autônomo
Por mergulho autônomo entende-se todo aquele que utiliza aparelhos de respiração subaquática independente de suprimento da superfície. Para o mergulho recreativo utiliza-se o equipamento SCUBA (Self-Contained Underwater Breathing Aparattus). Ele é constituído basicamente de um reservatório (cilindro) de mistura de respiração (normalmente ar) e de um dispositivo de fornecimento e redução de ar (válvula reguladora ou simplesmente regulador).
Além disto, completam o SCUBA, o profundímetro (medidor de profundidade), manômetro (medidor da pressão do ar do cilindro), além do colete equilibrador. Todos acoplados ao cilindro.


TÉCNICAS DE APNEIA MELHORAM O MERGULHO LIVRE
Quem gosta de água sabe que a apnéia pode ser mais do que uma simples suspensão da respiração. Esta capacidade de controlar o tempo sem ar permite um contato íntimo entre o mergulhador e o calmo ambiente aquático. O mergulho livre, modalidade mais simples do turismo sub e com maior adesão de praticantes, passa a ser uma atividade com maior rendimento se os mergulhadores souberem usar melhor as técnicas de apnéia.
Apesar de ser considerado um esporte de risco, na medida em que requer boa resistência – principalmente dos músculos do coração – e que submete o corpo às mais difíceis condições debaixo da água, o mergulho de apnéia pode ser útil mesmo no lazer, e sem maiores riscos para o praticante.
Desenvolver esta habilidade – que exige preparo físico e mental – não é pré-requisito para o mergulho livre, mas pode fazer com que ele seja muito mais aproveitado. Quanto mais tempo sem respirar, mais a pessoa pode descer em direção ao fundo do mar. E o contato com as maravilhas do mundo subaquático passa a ser maior também.
"O mergulho livre é um esporte democrático", afirma José Rafael Esteves, proprietário da operadora Captain Dive, em Campinas. "Mesmo com um pequeno investimento, e muitas vezes com um pouco de curiosidade, você já consegue praticar uma das modalidades do mergulho", explica.
Aperfeiçoar e evoluir
Escolas e operadoras em todo o Brasil oferecem cursos que ensinam desde técnicas para a entrada e saída da água, até um aparato teórico capacitando o aluno a portar-se adequadamente em diversas situações. Inclusive as de perigo.
"No Brasil, a maior parte das pessoas se inicia no mergulho livre de maneira informal, aprendendo com um amigo", explica Sérgio Viegas, instrutor de mergulho da Sailing e Diving. "A popularização de destinos turísticos como Fernando de Noronha e Bonito também ajudou o número de praticantes, especialmente de "snorkeling" - a mais acessível das modalidades"
Apesar de tudo, a prática da apnéia sem acompanhamento é perigosa, já que a pessoa pode sofrer o que chamamos de "apagamento" ou "blecaute", ou seja, perda súbita da consciência em função da falta de oxigênio. Se a pessoa está sozinha, pode se afogar.
Para desenvolver a capacidade cardiorespiratória é fundamental que a pessoa pratique exercícios aeróbicos (aqueles que combinam movimentos rítmicos com respiração intensificada).
Natação, corrida e bicicleta são algumas opções, porque trabalham a resistência. Na escola Paulinho Dive, do Rio de Janeiro, os alunos também são submetidos a treinamentos de apnéia estática (em que a pessoa fica submersa, mas não se movimenta) e a dinâmica.
A maioria das pessoas que busca desenvolver a habilidade, entretanto, opta pela segunda modalidade – em que a pessoa nada prendendo a respiração. O esforço do corpo neste tipo de atividade é maior e, portanto, a quantidade de oxigênio necessária.
Para permanecer por mais tempo debaixo d’água, em ambas as modalidades, a pessoa aprende – com outros mergulhadores ou mesmo sozinha – a enganar o próprio corpo.
A hiperventilação
Aumentando a velocidade e a força da respiração antes de afundar, a pessoa expira mais gás carbônico, diminuindo a quantidade deste no sangue. Sendo ele o responsável em avisar o cérebro de que o organismo precisa de oxigênio, o mergulhador consegue diminuir a velocidade desta comunicação. Tarda o aviso. E consegue permanecer por mais tempo sem respirar.
O perigo disto, contudo, é grande. Brincando de enganar o cérebro, a pressão do organismo muda. Enquanto o mergulhador permanece no fundo da água, tudo bem. O problema acontece quando ele sobe, e a sua pressão torna-se incompatível com a pressão da profundidade em que se encontra. É neste momento que a pessoa apaga, sem apresentar nenhum sintoma de falta de ar.
Além disso, o ideal mesmo é diminuir o ritmo cardíaco, a pressão sangüínea e a contração muscular - através de relaxamentos antes do mergulho. Em outra palavras: fazer o contrário da hiperventilação.


HISTÓRIA DO MERGULHO
O homem sempre deparou-se com o mar. Todas as vezes que alguma civilização estendeu seu domínios até onde fosse territorialmente possível, esbarrou no mar. No entanto os rios e outros cursos de água jamais representaram intervalos significativos na seqüência da expansão. O oceano, entretanto, interrompeu migrações e expansões por períodos seculares. A prova disto é que os povos que possuíam grandes extensões territoriais não fizeram fama como navegadores. Já, ao contrário, os "ilhados" ou moradores de penínsulas, com o aumento da população, foram obrigados a descobrir novas terras, e essas terras sempre estiveram além dos limites do horizonte marítimo.
Os homens têm mergulhado a profundidades de 15 a 30 metros a séculos, nas águas quentes dos mares de todo mundo, sem auxílio de quaisquer meios artificiais, a não ser, talvez, uma pesada pedra para que pudessem ir ao fundo mais rápido. Estes homens eram pescadores de pérolas e esponjas, gente simples cujo principal objetivo era viver do que lhes dava o generoso mar.
Há 1.000 anos a. C. , certo escultor desconhecido talhou em pedra e em baixo relevo um soldado Assírio embaixo d’água, respirando através de uma espécie de saco de couro. Este saco era fixado no peito do mergulhador. Existem também evidências de equipamentos auxiliares mais antigos num outro baixo relevo Assírio que data da mesma época e que se encontra no museu Britânico. Esse baixo relevo mostra mergulhadores com bolsas de ar idênticas à talhada pelo escultor desconhecido, feitas de couro de animais e providas de tubos que iam até a boca dos mergulhadores. Teriam sido estas as primeiras tentativas de um “aqualung”? Por outro lado, também poderia ser apenas um auxiliar de flutuabilidade usado pelos nadadores, sendo essa hipótese a mais provável. Mas somente a partir dos primeiros tempos da história registrada é que podemos começar a formar uma imagem mais exata das primeiras aventuras do homem sob o mar. Grande parte destes conhecimentos chegou até nós graças a escritos de homens que viveram às margens do mediterrâneo. É muito difícil, por vezes, separarmos os fatos da ficção... a verdade das lendas. O primeiro mergulhador conhecido pelo nome parece ter sido Glauco, filho de Minos, lendário rei de Creta. Muitos outros grafados foram encontrados sobre nadadores e mergulhadores de épocas remotas. Mas foram os instintos bélicos que levaram o homem, ao que parece, às primeiras experiências científicas na exploração submarina.
O primeiro equipamento auxiliar para mergulhos prolongados foi o sino de mergulho, mencionado por Aristóteles – 332 a.C. – usado pela primeira vez por Alexandre Magno para fins militares. Todavia, é bem provável que tenham feito algumas tentativas de abastecer os mergulhadores com ar ainda durante a vida de Aristóteles, já que o mesmo se referia a recipientes cheios de ar enviados aos mergulhadores que estavam no fundo do mar.
Temos agora que avançar muitos séculos para encontrar qualquer progresso nos muitos dispositivos que foram experimentados para permitir que o homem sobrevivesse por longo tempo em um meio que não lhe fosse natural. Vários outros homens como Leonardo da Vinci, Giácomo Mariano, se dedicaram a estas e outras experiências, mas não existe nenhum relatório autêntico que prove o sucesso dessas invenções. Também não podemos deixar de pensar em quantos valentes mergulhadores terão perdido suas vidas procurando justificar a confiança do inventor, pois os equipamentos usados naquela época eram todos confeccionados em casa.
O primeiro homem que desenhou e tentou construir um traje rígido foi o Inglês John Lethbridge, de Devon, em 1715. Um dos grandes passos foi dado pelo Escocês James Watt que através de seu insistente trabalho chegou até os motores a vapor, produzindo de forma eficiente as primeiras bombas fornecedoras de ar para os mergulhadores. No final do século XVIII um Alemão – August Siube – aperfeiçoou o primeiro escafandro com capacete. Mas um nome que não podemos deixar de mencionar e que se tornou lenda durante a sua própria vida é o de Jacques Yves Cousteau, um modesto Francês que contribuiu, indubitavelmente, mais do que qualquer outra pessoa, para nosso conhecimento da vida subaquática. E foi este homem que, no ano de 1943, na França, em plena ocupação Alemã, submergiu pela primeira vez numa angra da Costa Provençal, até 20 metros com auxílio de um aparelho de sua invenção: o primeiro “aqualung” - composto híbrido que se traduz por pulmão aquático. Este aparelho abriu caminho para o desenvolvimento de novos e modernos equipamentos de mergulho. Finalmente, na época de hoje, existem técnicas e equipamentos dos mais simples aos mais sofisticados, tais como equipamentos com aparelhos de comunicação, estações de pesquisas a grandes profundidades,etc...
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Um comentário:

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