quinta-feira, 31 de maio de 2012

COMO EVITAR ACIDENTES NA PESCA SUBAQUÁTICA.

A fim de manter os fãs do nosso site bem informados e contribuir com nosso esporte que cresce cada vez mais no Brasil,abordamos este importante tema que diz respeito ao mais importante ítem dos nossos mergulhos: A SEGURANÇA. Por não observar as normas de segurança, em 2005,em São Paulo, um pescador matou seu amigo com um tiro de arpão na cabeça.

As imagens a seguir são mesmo chocantes, mas se faz necessário mostra-las a fim de conscientizar melhor os pescadores subaquáticos sobre a necessidade de observar atentamente todos cuidados com a sua segurança e a segurança de seus parceiros de mergulho.





As três ultimas imagens são de acidentes no Brasil, sendo que a última foto mostra o acidente mais recente, ocorrido agora em maio de 2012, no rio Paraná, em que um pescador foi atingido na cabeça por um arpão disparado pelo parceiro de mergulho.

Às vezes, sou tachado até de chato por cobrar tanto de meus parceiros a devida atenção para alguns procedimentos de segurança mas, graças à Deus e aos nossos cuidados, jamais houve um acidente envolvendo a nossa equipe de pesca subaquática "SUBHUNTERS".

A fim de evitar que você seja protagonista de cenas como estas acima, siga a risca estas regrinhas básicas:

1-Ande sempre com seu arbalete(arpão)travado e o dedo fora do gatilho. Só destrave sua arma na hora do disparo.

2-Nunca aponte seu arbalete(arpão) pra ninguém, mesmo que ele esteja travado.

3-Se a água estiver turva só dispare seu arbalete quando tiver certeza que não há nenhum parceiro na linha de tiro. Só dispare quando tiver certeza de que o alvo se trata realmente de peixe. Já houve caso em que o pescador disparou seu arpão no pé do parceiro, pensando tratar-se de um peixe.

4-Ao retornar ao barco, desarme imediatamente seu arbalete.

5-Nunca permita que curiosos ou pessoas não habilitadas manipulem seu arbalete ou outros equipamentos, dentro ou fora d'agua.
Águas claras e bons mergulhos pra todos!
Qualquer pessoa a partir de 10 anos de idade pode fazer o curso de pesca subaquática com a nossa equipe e participar de nossas aventuras. Venha mergulhar conosco! Nosso treinamento inclui:

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quinta-feira, 24 de maio de 2012

PESCA SUBAQUÁTICA AMADORA NO BRASIL, DE PREDATÓRIA A ALTAMENTE SUSTENTÁVEL. POR IVAN BRITO.


Por ser uma modalidade pouco divulgada e pouco entendida, a pesca subaquática amadora tornou-se alvo de muita polêmica, ultimamente. De fato, alguns mergulhadores autônomos não gostam nem de ouvir falar no esporte. Um dos motivos para tanto é o paralelo traçado inconscientemente com a prática da pesca subaquática profissional, na qual o pescador se dedica à extração comercial de espécies aquáticas por meio de aparelhos de mergulho de qualquer natureza, inclusive o compressor (conforme o art. 40 do decreto lei nº 221 de 28 de fevereiro de 1967) atividade vista por muitos como potencialmente prejudicial ao meio ambiente, diferentemente da pesca subaquática amadora, que é uma atividade de natureza não comercial praticada sem o emprego de aparelhos de respiração artificial,ou seja, apenas com a limitação do próprio fôlego do mergulhador e que tem por finalidade pura e simplesmente o lazer ou o desporto obedecendo a uma cota diária de apenas 10 kg mais um exemplar de peso livre para água doce e de 15kg de peixe mais um exemplar de peso livre para água salgada.
Outra razão que tem depreciado esta modalidade é sua ação intrinsicamente predatória.
Ora, para o MPA a definição de pesca é toda operação, ação ou ato tendente a extrair, colher, apanhar, apreender ou capturar recursos pesqueiros. Seja na terra, no ar ou no mar a captura ou abate de um animal não implica num ato predatório, onde há a presa e o predador? Claro que sim, mas isso não quer dizer que um crime ecológico está sendo cometido ou que o predador em questão é um vilão ou inimigo do meio ambiente. No entanto, a chamada pesca predatória pode ser definida como aquela que retira do meio ambiente mais do que ele consegue repor, diminuindo ou até mesmo aniquilando a população de peixes do ecossistema atingido. Neste caso a pesca predatória tem conseqüências desastrosas, em muitas vezes limitando a produtividade pesqueira da região devastada, quer seja do ponto de vista econômico ou biológico, conseqüências essas longe de serem atribuídas à pesca subaquática amadora, que está limitada a uma série de fatores para a viabilidade de sua prática, como a combinação de uma folga no trabalho com um dia propício para a pesca no mar por exemplo, já que o pescador amador geralmente exerce uma atividade profissional de onde tira o seu sustento e o de sua família, limitando-se a pescar aos fins de semana.
Para o experiente Pequinho, campeão baiano e quatro vezes campeão brasileiro por equipes de pesca sub “ existe também o lado que as pessoas interpretam esta modalidade como agressiva pelo seu estilo de captura. A visão de um peixe arpoado de certa forma impacta alguns”, explica. Adepto de pesca seletiva e ferrenho defensor da prática responsável e sustentável da pesca subaquática amadora Pequinho também acredita que “para a modalidade ser vista de forma responsávelmente aceita, seria necessário criar uma estrutura de informação, reeducação, conscientização e fiscalização, impondo limites que sempre se amparem na sustentabilidade do meio ambiente”, confessou. Pequinho pratica a pesca há mais de 30 anos.


É bem verdade que ainda há certos indivíduos, verdadeiros criminosos passíveis dos rigores da lei, que têm colaborado para o estereótipo de predatório da pesca subaquática amadora, fugindo à regra da cota estabelecida, quando não capturando peixes amparados por lei como é o caso do mero(epinephelus itajara), protegido por portaria do IBAMA desde 2002 e que consta na lista da IUCN (união internacional para conservação da natureza) como criticamente ameaçado de extinção. Apesar de ser este um problema pontual, de caráter e cultural, tais ações individuais não podem configurar a totalidade da questão e não cabem à natureza da modalidade e sim à natureza humana.
Por outro lado, notamos um crescente número de adeptos desta modalidade que vem se conscientizando cada vez mais da necessidade da preservação ambiental como pôde ser visto no primeiro encontro nacional da pesca amadora, um acontecimento único e histórico para a categoria, realizado em Brasília no mês de setembro de 2010 com o objetivo de debater de forma democrática a respeito do ordenamento e marco regulatório da pesca amadora, licenciamento, cadeia produtiva, pesquisa, linhas de crédito, entre outros assuntos pertinentes à atividade e contou com representantes de todo país. A pesca subaquática amadora além de promover sensações incríveis de bem- estar e vínculo com a natureza também é uma importante ferramenta de inclusão social e educacional, proporcionando saúde e prazer ao mesmo tempo. È uma atividade altamente sustentável por garantir o uso racional dos recursos pesqueiros em harmonia com a preservação e a conservação do meio ambiente e da biodiversidade. Apesar de ser classificada como amadora, a atividade requer conhecimentos técnicos especializados para sua prática, exigindo do pescador conhecimento empírico e domínio de técnicas de pesca de diversas modalidades e equipamentos e, sobretudo, de um excelente preparo físico. Não observar estes princípios é uma falta que pode levar o pescador até mesmo ao óbito. Por isso nada de aventurar-se nos 7 mares sem antes tomar um curso adequado e com um professor gabaritado.
Além de uma atividade física saudável, a pesca subaquática amadora é ao mesmo tempo emocionante, seja na prática da pesca propriamente dita ou a partir da pura e simples contemplação da criação de Deus que o mergulho livre nos proporciona. Não é a toa que esta é uma atividade em crescente ascensão em número de adeptos. A pesca amadora no geral aquece a economia movimentando a industria, o comércio, o setor hoteleiro e todo o setor de turismo e serviços. Atualmente o MPA tem cerca de 250 mil pescadores amadores licenciados mas estima-se que o número real seja bem superior ao oficial.
A pesca amadora está intimamente relacionada com o setor econômico que mais cresce no mundo: O turismo. O Brasil tem condições favoráveis para se tornar um dos principais destinos da pesca amadora em todo mundo já que conta com um bom potencial de água doce e milhares de quilômetros de costa. Um bom exemplo disso são as chamadas saídas para pesca sub, nas quais um grupo de mergulhadores se desloca de suas cidades para outras regiões aquecendo assim a economia local gastando com hospedagem, refeições, embarcações e tudo mais relacionado ao turismo. Dessa forma a pesca subaquática amadora também gera uma ampla atividade econômica, sendo sustentada pela atividade do pescador amador na exploração consciente dos recursos pesqueiros, representando muitas vezes uma alternativa de renda para diversas comunidades e famílias, sobretudo aquelas localizadas em áreas com baixo índice de desenvolvimento humano- IDH . Outro ponto forte da pesca amadora no Brasil e que merece destaque são os nossos atletas de renome internacional como é o caso de Diego Santiago. Além de campeão mundial e instrutor de pesca sub, Diego faz parte de um time de pescadores subaquáticos no qual figura também ninguém menos que uma das maiores lendas da apneia, Pipin Ferreras, detentor de diversos recordes mundiais na categoria No limits. Para Diego, “a pesca subaquática amadora é por natureza uma das atividades pesqueiras mais ecologicamente corretas de que se tem registro, já que no momento da captura o pescador tem a oportunidade de selecionar tamanho, espécie e quantidade além de estar subjugado aos intempéries do tempo e das condições da água, como visibilidade e correnteza por exemplo,” afirmou o campeão.
Jacques Cousteau disse que “Quando mergulhamos nos sentimos como anjos” , e isto Diego explica quando trata da “sensação enquanto submersos de voarmos com movimentos lentos e naturais que nos permitem uma viagem ao interior, ao subconsciente, pois sem perceber interagimos com os demais seres que nadam à vontade ao nosso redor. Este curto espaço de tempo submerso é apenas a duração de cada apneia, mas que parece uma eternidade e talvez fosse, se o excesso de CO² não nos lembrasse de que somos simples mamíferos”, declarou Diego.
Essa é a pesca subaquática amadora, uma modalidade tão lúdica e envolvente que até os mamíferos tem vontade de ser como os peixes.

*Ivan Brito é jornalista, pescador subaquático amador há mais de 20 anos e presidente da associação Baiana de apneia e pesca subaquática.-ABAPS
FONTE: REVISTA MERGULHO

*Nota de Whunter: Excelente matéria que engrandece muito nosso esporte e ajuda a mostrar ao público em geral que a pesca subaquática amadora realmente não tem nada de predadora,muito pelo contrário. O Jornalista e pescador subaquático Ivan Brito está de parabéns.Lamento apenas o fato do autor não ter comentado nada sobre a pesca subaquática em água doce, que é uma modalidade praticada por milhares de mergulhadores de norte a sul do Brasil e é tão fascinante quanto a pesca no azul. Posso tranquilamente dissertar sobre o assunto porque mergulho tanto no mar quanto em água doce, aqui na Amazônia. Embora diferentes, os dois tipos de pesca subaquática tem seus riscos e encantos. “Quando mergulho, me sinto mais perto de Deus”Aquí na Amazônia,mais especificamente na cidade de Santarém no Pará, está a praia de Alter do chão, eleita pelo jornal inglês THE GUARDIAN a praia mais linda do mundo. É conhecida como caribe brasileiro. Já mergulhei lá e quem já sequer sobrevoou esta região sabe do que estou falando.
As imagens da praia de Alter do Chão, em Santarém, no Pará dispensam comentários, não é mesmo?
A grande curiosidade é que Alter do chão é uma praia de água doce banhada pelo cristalino rio Tapajós.O povo da região é altamente hospitaleiro e acolhedor. Na minha opinião, um dos lugares mais lindos que conhecí juntamente com a lagoa azul, que também fica no Pará.A lagoa Azul que fica a 35 quilômetros de Belém do Pará, também é outro paraíso que dispensa maiores comentários.Nossa equipe de mergulho SUBHUNTERS frequentemente dá umas caídas neste paraíso.Qualquer pessoa a partir de 10 anos de idade pode fazer o curso de pesca subaquática com a nossa equipe e participar de nossas aventuras. Venha mergulhar conosco! Nosso treinamento inclui:

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